Argentina: Prisão perpétua para 12 violadores de direitos humanos na ditadura militar
Um tribunal argentino condenou, na terça-feira, a prisão perpétua 12 violadores dos direitos humanos durante a última ditadura militar no país, acusados de 181 crimes cometidos em três centros clandestinos de detenção, informaram fontes judiciais.
O mesmo tribunal de Buenos Aires também condenou a 25 anos de prisão outros quatro réus e absolveu um, adiantaram as fontes. Os condenados são antigos polícias, militares e quadros dos serviços secretos.
As sentenças foram recebidas com aplausos, por parte de activistas dos direitos humanos.
No julgamento, que durou 13 meses, foram analisados 181 crimes cometidos contra parte dos 1500 detidos ilegalmente nos antigos centros de Club Atlético, Banco e Olimpo durante a ditadura (1976-1983).
Num outro julgamento, em Mar del Plata, um tribunal federal condenou a prisão perpétua três antigos militares por crimes contra a humanidade cometidos numa prisão ilegal que funcionou na base naval da cidade, situada a cerca de 400 quilómetros a sul de Buenos Aires.
O mesmo tribunal de Buenos Aires também condenou a 25 anos de prisão outros quatro réus e absolveu um, adiantaram as fontes. Os condenados são antigos polícias, militares e quadros dos serviços secretos.
As sentenças foram recebidas com aplausos, por parte de activistas dos direitos humanos.
No julgamento, que durou 13 meses, foram analisados 181 crimes cometidos contra parte dos 1500 detidos ilegalmente nos antigos centros de Club Atlético, Banco e Olimpo durante a ditadura (1976-1983).
Num outro julgamento, em Mar del Plata, um tribunal federal condenou a prisão perpétua três antigos militares por crimes contra a humanidade cometidos numa prisão ilegal que funcionou na base naval da cidade, situada a cerca de 400 quilómetros a sul de Buenos Aires.
22-12-2010, 10:27:08
Fonte: Agência Lusa/Expresso das Ilhas
Fonte: Agência Lusa/Expresso das Ilhas
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